sexta-feira, 17 de junho de 2011

A importância do Blog no ensino a distância

O 1º passo para saber a importância do blog no ensino
a distância é saber o que é um blog?

O blog é um diário pessoal. Uma tribuna diária. Um espaço interativo. Um local para discussões políticas. Um canal com as últimas notícias. Um conjunto de links. Suas idéias. Mensagens para o mundo.
O seu blog pode ter a forma que você quiser. Há milhões de blogs, de todos os tamanhos e formatos. Na verdade, não há regras.
Dito de forma simples, o blog é um site onde você está sempre escrevendo coisas. As novidades aparecem na parte de cima, para que os visitantes vejam. Em seguida, os visitantes fazem comentários sobre a novidade, acrescentam um link ou enviam emails. Ou não.
Desde o lançamento do Blogger, em 1999, os blogs redesenharam a Web, dinamizaram a política, sacudiram a imprensa e deram voz a milhões de pessoas.


A IMPORTÂNCIA DO BLOG NO ENSINO A DISTÂNCIA - PARTE 2
Há blogs com caráter jornalístico, com conteúdo político e, é claro, de entretenimento. E por que não um blog com fins pedagógicos? Ainda há receio de educadores sobre essa ferramenta, principalmente porque consideram a escrita teclada uma variação inadequada da linguagem escrita. Por outro lado, há aqueles que a consideram criativa, promotora do exercício da imaginação e incentivadora da leitura.
A pesquisadora Maria Tereza Freitas adverte que o professor deve compreender o que é um blog e seus objetivos. Receia que uma forma de entretenimento seja usada com objetivos pedagógicos específicos. Tendo-se o cuidado de não torná-lo um objeto escolar, mantendose nele a espontaneidade, a liberdade de expressão, o gosto por escrever sobre si mesmo e ser lido por outros interlocutores, poderia ser uma excelente forma de desenvolver uma escrita pessoal e criativa.
Conflitos teóricos à parte, o blog pode servir como espaço de intercâmbio e de colaboração;espaço de debate e de integração. Esse ambiente pode tornar visível a produção dos autores, permitindo autoria múltipla. Pode também ser utilizado para avaliação de forma longitudinal. Isso permite registrar a história dos esforços, progressos e conquistas dos alunos.
Interessante ainda é pensar que o blog pode propiciar debates entre turmas de escolas ou de universidades sobre determinado assunto. Este tipo de atividade tem potencial educativo, uma vez que desenvolve competências de pesquisa de informação e de domínio da comunicação escrita, contribuindo para o exercício da tolerância a pontos de vista diferentes.

Estas informaçoes foram tiradas do modulo de acolhimento UAB/UFJF 2009 - Momento 4 -
Do diário de papel ao diário eletrônico: O blog
http://ufjfblog.blogspot.com/

terça-feira, 14 de junho de 2011

Como funciona a educação online no Brasil

Introdução

Dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP/MEC) revelam que os cursos online tiveram grande expansão no Brasil durante os últimos anos: cresceram 571% entre 2003 e 2006, passando de 52 para 349. O número de estudantes matriculados também teve um salto significativo: de 49 mil, em 2003, para 207 mil, em 2006, o que corresponde a um acréscimo de 315%.

O que é educação à distância
Educação a Distância é a modalidade educacional em que os processos de ensino  e aprendizagem ocorrem com a utilização de diversos meios e tecnologias de informação  e comunicação (textos, vídeos, fóruns, podcasts, bate-papos etc).
Essa modalidade de educação obteve respaldo legal com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394, de 20/12/1996). No entanto, há registros de experiências de ensino não presencial desde o século 18, através de correspondências. No Brasil, a EAD (Educação a Distância) foi introduzida através de instituições como o Instituto RádioMonitor (1939) e o Instituto Universal Brasileiro (1941). Com a evolução tecnológica,  o método passou a ser  oferecido por meios de maior interatividade (rádio e televisão) até chegar à Internet.

 Segundo o MEC, a maior parte das instituições que oferece EAD é de pequeno porte (67,5% das 2.270 instituições que participaram do censo de 2006).             

O censo do MEC revelou, ainda, que os cursos online (educação superior a distância) ocorrem em todos os Estados do Brasil. Além dos cursos referendados pelo MEC, a Internet oferece inúmeras possibilidades para a formação online, como os  treinamentos coorporativos e aulas de culinária, de idiomas, de moda e de informática, entre uma infinidade de outras.


Estudo online
Istock
Cursos oferecidos por instituições estrangeiras também podem ser reconhecidos no Brasil. Para que isto ocorra é necessário que o diploma seja validado por uma instituição credenciada pelo MEC, que ofereça o mesmo curso. Há, inclusive, cursos chamados “sanduíches”, que têm 50% de seus programas oferecidos no Brasil, na modalidade presencial, e o restante orefecido por uma instituição estrangeira, pela Internet, na modalidade a distância.
Com essa perquisa podemos concluir que a educação on line está cada dia mais presente na vida dos estudantes.
http://pessoas.hsw.uol.com.br/curso-online-brasil.htm

domingo, 5 de junho de 2011

Perfil do uso da educação online no Brasil

O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Avançada) publicou pesquisa sobre o uso da educação a distância (modalidade on-line) no Brasil, verificando os fatores que ajudam a diferenciar os usuários dos não usuários desta modalidade.

A partir de dados colhidos pelo Comitê Gestor de Tecnologia (CGI) sobre uso das TICs no país e de um modelo econométrico que o IPEA desenvolveu, chegou-se à indicação de que os internautas com maior escolaridade, do sexo masculino, habitantes de zonas urbanas, que gastam mais horas na internet, e que participam de sites de relacionamento têm mais chances de serem usuários de cursos on-line.

E mais: os usuários que acessam a internet principalmente de locais como telecentros e lan houses têm menos chance de participarem de cursos on-line do que os que acessam de casa, da instituição de ensino ou do trabalho.

A pesquisa aponta, ainda, que a EaD parece estar sendo utilizada como importante instrumento de atualização profissional por parte da população de nível superior de ensino.
http://metodoead.blogspot.com/2011/05/perfil-do-uso-da-educacao-online-no_11.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+MetodologiasEmEad+%28M%C3%A9todo+EaD%29

Pesquisa revela que 7 milhões de brasileiros estudam via internet



O número de usuários de internet no Brasil ultrapassa 63 milhões, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e, 11% deles – o equivalente a quase 7 milhões de internautas – estudam ou já estudaram à distância pela web. É o que aponta um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

Segundo o levantamento, dentre os brasileiros que fazem cursos on-line, 22% têm ensino superior, e 21% pertencem à classe A. Além disso, 12% deles são homens, e 10% são mulheres. A maior concentração de estudantes está na faixa de idade que vai de 25 a 34 anos (16%), o restante está bem distribuído entre os brasileiros de 16 a 44 anos.

A educação à distância vem conquistando cada vez mais adeptos no país. Prova disso é que nos últimos sete anos, a procura de alunos por esse modelo de estudos disparou mais de 2.000%, passando de 40,7 mil para 838,1 mil estudantes matriculados no período.

http://informegeralitabuna.blogspot.com/2011/05/pesquisa-revela-que-7-milhoes-de.html

Você considera que a Educação a Distância pode ajudar a resolver os graves problemas educacionais do Brasil?

A expressão latina "Deus ex machina", há tanto tempo em desuso, cabe bem para discussão sobre o atual cenário da educação brasileira.Em tradução simples, ela significa "Deus surgido da máquina"e tem sua origem no teatro grego, onde foi criada para classificar as soluções inesperadas, artificiais ou até mesmo improváveis que eram introduzidas em cena para resolver os impasses intrincados das tramas. Ao longo do tempo, esse recurso "quase divino"para desatar nós de enredo ganhou uma imagem dúbia e passou a ser visto tanto como solução viável,para uns, quanto como um embuste, para outros.
A bem da verdade - e saindo da tragédia grega para a tragédia educacional verde-amarela -, a expectativa criada em torno da educação a distância (EAD) tem um tom de "Deus ex machina". Inquestionavelmente citada em qualquer lista dos mais graves problemas nacionais, a educação brasileira, com o uso das tecnologias atuais,pode dar um salto inclusivo, levando o ensino, nos diversos graus, à massa sem acesso, tanto no campo como na cidade. Mas a questão que fica é: será que hardware e software bastam? Será que estudantes, nos variados graus de ensino, conseguirão manusear e aprender com esses recursos? Ainda, os certificados terão valor no mercado? E os professores, saberão utilizá-los para fazer seu trabalho?
De maneira geral,ainda não há respostas definitivas para essas questões.E, tragicamente, muitas outras podem ser colocadas. Mas, a despeito de tudo, parte dos especialistas e a imensa maioria das grandes empresas são entusiastas do uso dessas ferramentas tecnológicas na educação. Como lembra Fredric Litto, que é diretor da Escola do Futuro, centro de estudos da Universidade de São Paulo (USP), e também presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed),o uso de técnicas de ensino a distância não é uma novidade, o que existe hoje é uma potencialização do conceito.
No sentido tradicional do termo, há exemplos de adoção desses modelos entre agricultores e pecuaristas europeus,no fim do século XIX.Eles aprendiam,por correspondência, como plantar ou qual a melhor forma de cuidar do rebanho.No Brasil, essa modalidade por correio começou timidamente, no começo do século XX, e tem como exemplar notório o Instituto Universal Brasileiro, que oferecia cursos técnicos a distância - por exemplo, eletrônica e mecânica.O rádio e,posteriormente,a TV também foram peças fundamentais na educação remota no Brasil."Contudo,com o surgimento da Internet, o ensino a distância ganhou potencialidades nunca antes vistas", explica Litto.
Tanto é assim que até o próprio Instituto Universal Brasileiro aderiu ao mundo virtual.Hoje oferece opções de cursos usando a rede mundial de computadores, mas sem perder de vista as opções históricas, nas quais os alunos recebem em casa as apostilas para estudar.Para atender incluídos ou não, digitalmente falando, a perseverante escola já se garantiu nos dois mundos. Pode parecer exagero,mas não é. Falar de acesso à informação e à educação hoje é como falar de dois mundos distintos. Segundo Litto, por trás da corrida para a rede,há a percepção de que,na era do conhecimento, nada tem mais valor e nada dá mais poder do que saber trabalhar bem com as informações.
E, para dar conta do volume imenso de informações que circulam por todos os meios, estudar deixou de ser uma fase da vida das pessoas para se tornar um processo contínuo, como acontece no mundo dos cidadãos brasileiros inseridos e com alto poder aquisitivo. Para esses, cursos de pós-graduação,MBAs e outras opções estão sendo oferecidas usando as ferramentas de EAD. Já no outro mundo, dos que não têm acesso à escola ou às instituições de ensino superior, a Internet é uma realidade distante.Nesse ponto, encontra-se o nó que o Brasil não desatou e que faz a diferença na competição mundial com países emergentes,como a China e a Índia.
É nessa fronteira que muitos especialistas se mostram otimistas na possibilidade do encontro das ferramentas de EAD com as ações de inclusão digital. Esse talvez possa ser o "Deus ex machina" para o déficit educacional brasileiro. Para o governo federal,um ponto crítico é a formação de melhores professores de ensino fundamental. Dessa constatação surgiu, em 2005, a Universidade Aberta do Brasil (UAB), uma iniciativa da Secretaria de Educação a Distância (Seed), do Ministério da Educação (MEC).
 

http://desafios2.ipea.gov.br/desafios/edicoes/30/artigo40211-1.php

domingo, 1 de maio de 2011

As características da EAD

Como características fundamentais destacam-se:
    • Estudo independente ou em grupos - os alunos poderão participar individualmente ou em grupo ou ambas.
    • População estudantil relativamente dispersa, devido a diversos factores: de ordem profissional, de localização, etc.
    • Como os alunos são de meios muito diversos e diferentes geralmente opta-se por adoptar estruturas curriculares flexíveis, via módulos e créditos.
    • O aluno é obrigado a estudar por sua iniciativa, desenvolvendo habilidades de independência e de trabalho.
    • Largo numero de estudantes por curso, no sentido de rentabilizar o dinheiro investido.
    • Investimentos iniciais elevados mas que combinados com uma boa população estudantil serão minimizados (o custo decresce por aluno).
    • Não é necessário leccionar o curso em tempo real (Ex. Via WWW - o curso pode estar em paginas HTML).
    • Combinação de vários meios, desde material impresso passando pela vídeoconferencia até à Internet.
    • O professor perde mais tempo na preparação e concepção das aulas. Neste sistema de ensino o professor tem que ser mais cuidadoso na forma de apresentar o curso.
 Essas características achei muito importante e facíl de ser compreendida pelo fato se ser bem exemplificado.


http://student.dei.uc.pt/~shadow/Educ.html

A Evolução do Ensino a Distância

A evolução da Educação a Distância
A evolução da educação a distância pode ser compreendida a partir da história dos meios de comunicação.
A 1ª Geração

A primeira geração da EaD surgiu na Inglaterra no final do século 19 com os primeiros cursos por correspondência. No Brasil, a primeira iniciativa de EaD surgiu em 1904, com o ensino por correspondência: instituições privadas ofertando iniciação profissional em áreas técnicas, assim como outras iniciativas via rádio. O modelo de ensino consagrou-se na metade do século, com a criação do Instituto Monitor, do Instituto Universal Brasileiro e de outras organizações similares, responsáveis pelo atendimento de mais de três milhões de estudantes em cursos abertos de iniciação profissionalizante pela modalidade de ensino por correspondência.
A 2ª Geração

No início do século 20, com o advento do rádio e da televisão iniciou-se a segunda geração da EaD, marcada pela realização de programas educacionais e dos telecursos. No Brasil, esta geração foi marcada pela criação das TVs Educativas em meados dos anos 60.
A 3ª Geração

A terceira geração da EaD, na qual nos encontramos atualmente, é caracterizada pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs), especialmente da Internet. Estamos, portanto, na geração dos programas de aprendizagem inovadores, baseados na construção de comunidades de aprendizagem, na pesquisa e no desenvolvimento de novas práticas educacionais, onde a informática aliada à comunicação em rede nos leva a novas oportunidades educacionais.
A Internet e a EaD
A Internet tem causado profundas mudanças em nossa sociedade e em nosso cotidiano, mudando a forma com que trabalhamos, nos divertimos, nos socializamos e estudamos.
Na educação, estas mudanças se refletem na forma em que os alunos pesquisam e se desenvolvem e também na forma em que os professores planejam seus cursos e interagem com seus alunos.
Através da Internet e dos ambientes virtuais de aprendizagem, podemos criar salas virtuais, nas quais professores e alunos comunicam-se, dialogam, acessam materiais didáticos, pesquisam e constroem conhecimento. A principal contribuição da Internet para a educação não está no uso da tecnologia, mas sim nas mudanças de atitude e nas novas oportunidades de aprendizagem que ela proporciona.
Modalidade Semipresencial
A modalidade semiprensencial é uma sub-modalidade de cursos a distância que se caracteriza pela realização de encontros presenciais intercalados por atividades á distância.
Ao escolher esse tema percebi que ele fala com maneira clara e direta como o ensino a distância evolui de forma mas facíl de compreender.
http://www.lami.pucpr.br/pucweb/site_pucweb/ead.php